A infertilidade é definida como a incapacidade de engravidar após um ano de atividade sexual sem o uso de qualquer método contraceptivo.

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Outros fatores que podem indicar presença da infertilidade são:

⚠️Após seis meses de tentativas em mulheres acima de 35 anos;

⚠️Ciclos menstruais irregulares que podem estar relacionados a distúrbios da ovulação (síndrome dos ovários policísticos, alterações da tireoide), entre outros;⠀⠀⠀⠀ ⠀

⚠️Casais que já tiveram mais de dois abortos;

⚠️ Histórico de endometriose;

⚠️Uso de medicamentos ou cirurgia que possam reduzir a reserva ovariana;

⚠️Mulheres que realizaram cirurgia para retirada de 1 ovário, ou que receberam radioterapia ou quimioterapia;

⚠️Mulheres com doenças reumatológicas que usam medicamentos que interferem na reserva ovariana;

⚠️Parceiro com histórico de espermograma alterado ou doenças que possam afetar os espermatozoides.

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Cerca de 20% dos casais possuem dificuldades de engravidar, portanto, diante destas situações é importante procurar um especialista em Reprodução Humana para fazer um diagnóstico preciso e, a partir de uma avaliação médica detalhada associada aos resultados dos exames, definir o melhor método de tratamento.

Foi-se o tempo em que a mulher, depois de “certa” idade, perderia a capacidade de gerar filhos. Seja por motivos pessoais, profissionais, financeiros ou até mesmo de saúde, algumas mulheres adiam a maternidade e, graças às técnicas modernas de congelamento de óvulos, tem tido resultados surpreendentes!

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O mais indicado é que o congelamento seja feito até os 35 anos de idade, já que até esta fase os óvulos ainda possuem boa qualidade, reduzindo os riscos de doenças congênitas no bebê ligadas à idade da mãe.

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Após o processo de congelamento, os óvulos podem ficar armazenados por diversos anos, não havendo tempo limite para a sua utilização.

 

Quando a mulher decidir que quer engravidar, será feita uma Fertilização in Vitro utilizando os óvulos congelados e os espermatozoides do seu parceiro.

A Fertilização in Vitro é uma técnica que consiste na coleta dos gametas, feminino e masculino, para que a fecundação seja feita em laboratório e posterior transferência desses embriões para o útero da mulher. 

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O método foi usado pela primeira vez na Inglaterra em 1978 e foi trazido ao Brasil em 1983. Nessa época ele era conhecido como bebê de proveta.

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Normalmente a técnica é utilizada para casais em que a mulher tenha problemas nas trompas ou endometriose, o que pode dificultar a chegada dos espermatozoides até o óvulo. 

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Também pode ser feita em casos de baixa reserva ovariana da mulher ou por problemas na produção de gametas no homem.

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Quando é preciso que seja feita a doação de óvulos, no caso de mulheres que não o produzem mais ou em casos de casais homoafetivos masculinos, a Fertilização in Vitro também é o tratamento indicado.

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Muitos mitos cercam o mundo das pessoas com deficiência, e um deles é que as pessoas cadeirantes são assexuadas.

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Existem muitos homens cadeirantes que possuem sua fertilidade igual a de qualquer outro homem. O fato de estar na cadeira de rodas não gera nenhuma alteração neste fator, mas se existir alguma mudança nessa função, é recomendável conversar com um médico para que ele possa avaliar o caso e indicar o tratamento mais adequado.

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